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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
06/03/2024 |
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Data da última atualização: |
06/03/2024 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
GUARDINI, R.; LIVRAMENTO, G.; MARÇAL, R. P.; BLEY, C. L. M.; VEPPO, J.; PETRY, H. B. |
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Título: |
A PRODUÇÃO DE MUDAS SEGURAS DE MARACUJAZEIROAZEDO COMO INSTRUMENTO DE MITIGAÇÃO DA VIROSEDO ENDURECIMENTO DOS FRUTOS EM TIJUCAS - SC |
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Ano de publicação: |
2023 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 28., 2023, PELOTAS, RS. ANAIS... JABOTICABAL, SP: SBF, 2023. p. 345-350 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O estado de Santa Catarina destaca-se como o terceiro maior produtor de maracujá azedo
(Passiflora edulis Sims.) no país, cultivado principalmente por agricultores familiares. Uma das
estratégias para alcançar este patamar foi o lançamento em 2015 pela Epagri da cultivar SCS437
Catarina, que se destaca no cenário nacional pela alta produtividade e qualidade dos frutos.
Também apresenta resistência ao transporte devido a espessura da casca superior a 7 mm. Estes
resultados são oriundos de mais de 20 anos de pesquisa e extensão da Epagri em parceria com
produtores de maracujá. Aliado a isso a empresa e os setores da cadeia produtiva vem desde 2016
monitorando e buscando soluções tecnológicas para o enfrentamento da virose do endurecimento
dos frutos do maracujazeiro (EFM), causada pelo Cowpea aphid-borne mosaic virus (CABMV).
Esta doença tornou-se um fator limitante para o desenvolvimento da cultura no Estado, já que as
plantas afetados apresentam mosaico severo com pontuações cloróticas, rugosidade, formação de
bolhas e frutas duras e deformadas sem valor comercial, reduzindo em até 70% a produção
(COLARICCIO et al., 2018). Uma das principais estratégias fitossanitárias utilizadas em SC para
reduzir o inóculo inicial da virose é a obrigação de realizar um vazio sanitário (Portaria SAR/SC nº
06/2020) no período de inverno, de 30 dias, com plantio de novas mudas produzidas em abrigo
protegido a cada safra. Neste escopo foi estabelecido um protocolo para a produção de mudas livres
de vírus, que inclui o uso de viveiros cobertos com filme plástico de 100 a 150 µm, com as laterais
fechadas com tela antiafídeo de no mínimo 40 mesh (que evita o acesso dos vetores da virose); pé
direito de no mínimo 3 m; antecâmara com porta desencontrada na entrada do abrigo; podas das
mudas dentro do viveiro e uso de embalagens com perfil de no mínimo 15 x 25 cm (SILVA et al.,
2020). Este conjunto de técnicas resulta numa produção de mudas de 0,80 a 1,10 m de altura, de alta
qualidade e vigor, com precocidade de floração e produção, chamada popularmente de ?mudão?. MenosO estado de Santa Catarina destaca-se como o terceiro maior produtor de maracujá azedo
(Passiflora edulis Sims.) no país, cultivado principalmente por agricultores familiares. Uma das
estratégias para alcançar este patamar foi o lançamento em 2015 pela Epagri da cultivar SCS437
Catarina, que se destaca no cenário nacional pela alta produtividade e qualidade dos frutos.
Também apresenta resistência ao transporte devido a espessura da casca superior a 7 mm. Estes
resultados são oriundos de mais de 20 anos de pesquisa e extensão da Epagri em parceria com
produtores de maracujá. Aliado a isso a empresa e os setores da cadeia produtiva vem desde 2016
monitorando e buscando soluções tecnológicas para o enfrentamento da virose do endurecimento
dos frutos do maracujazeiro (EFM), causada pelo Cowpea aphid-borne mosaic virus (CABMV).
Esta doença tornou-se um fator limitante para o desenvolvimento da cultura no Estado, já que as
plantas afetados apresentam mosaico severo com pontuações cloróticas, rugosidade, formação de
bolhas e frutas duras e deformadas sem valor comercial, reduzindo em até 70% a produção
(COLARICCIO et al., 2018). Uma das principais estratégias fitossanitárias utilizadas em SC para
reduzir o inóculo inicial da virose é a obrigação de realizar um vazio sanitário (Portaria SAR/SC nº
06/2020) no período de inverno, de 30 dias, com plantio de novas mudas produzidas em abrigo
protegido a cada safra. Neste escopo foi estabelecido um protocolo para a produção de mudas livr... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Passiflora edulis. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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520 $aO estado de Santa Catarina destaca-se como o terceiro maior produtor de maracujá azedo (Passiflora edulis Sims.) no país, cultivado principalmente por agricultores familiares. Uma das estratégias para alcançar este patamar foi o lançamento em 2015 pela Epagri da cultivar SCS437 Catarina, que se destaca no cenário nacional pela alta produtividade e qualidade dos frutos. Também apresenta resistência ao transporte devido a espessura da casca superior a 7 mm. Estes resultados são oriundos de mais de 20 anos de pesquisa e extensão da Epagri em parceria com produtores de maracujá. Aliado a isso a empresa e os setores da cadeia produtiva vem desde 2016 monitorando e buscando soluções tecnológicas para o enfrentamento da virose do endurecimento dos frutos do maracujazeiro (EFM), causada pelo Cowpea aphid-borne mosaic virus (CABMV). Esta doença tornou-se um fator limitante para o desenvolvimento da cultura no Estado, já que as plantas afetados apresentam mosaico severo com pontuações cloróticas, rugosidade, formação de bolhas e frutas duras e deformadas sem valor comercial, reduzindo em até 70% a produção (COLARICCIO et al., 2018). Uma das principais estratégias fitossanitárias utilizadas em SC para reduzir o inóculo inicial da virose é a obrigação de realizar um vazio sanitário (Portaria SAR/SC nº 06/2020) no período de inverno, de 30 dias, com plantio de novas mudas produzidas em abrigo protegido a cada safra. Neste escopo foi estabelecido um protocolo para a produção de mudas livres de vírus, que inclui o uso de viveiros cobertos com filme plástico de 100 a 150 µm, com as laterais fechadas com tela antiafídeo de no mínimo 40 mesh (que evita o acesso dos vetores da virose); pé direito de no mínimo 3 m; antecâmara com porta desencontrada na entrada do abrigo; podas das mudas dentro do viveiro e uso de embalagens com perfil de no mínimo 15 x 25 cm (SILVA et al., 2020). Este conjunto de técnicas resulta numa produção de mudas de 0,80 a 1,10 m de altura, de alta qualidade e vigor, com precocidade de floração e produção, chamada popularmente de ?mudão?.
650 $aPassiflora edulis
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700 1 $aMARÇAL, R. P.
700 1 $aBLEY, C. L. M.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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| 2. |  | GUARDINI, R.; LIVRAMENTO, G.; MARÇAL, R. P.; BLEY, C. L. M.; VEPPO, J.; PETRY, H. B. A PRODUÇÃO DE MUDAS SEGURAS DE MARACUJAZEIROAZEDO COMO INSTRUMENTO DE MITIGAÇÃO DA VIROSEDO ENDURECIMENTO DOS FRUTOS EM TIJUCAS - SC In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 28., 2023, PELOTAS, RS. ANAIS... JABOTICABAL, SP: SBF, 2023. p. 345-350| Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 3. | | BLEY, C. L. M.; VEPPO, J.; FELTRIN, R. H.; SCHMITT, J.; ZANELLA, M.; VOLPATO, M. B.; GUARDINI, R. CONSTRUINDO SOLOS FÉRTEIS E PRODUTIVOS COM ADOÇÃO DO SPDH ? SISTEMA DE PLANTIO DIRETO DE HORTALIÇAS. In: CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE CIÊNCIA DO SOLO, 23., CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 38., 2023, Florianópolis, SC. Resumos... Florianópolis, SC: Epagri, 2023. p. 1328| Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
| Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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| 4. | | VEPPO, J.; BLEY, C. L. M.; FELTRIN, R. H.; ZANELLA, M.; GUARDINI, R.; VOLPATO, M. B.; KOERICH, C. A. SISTEMA DE PLANTIO DE HORTALIÇAS COMO FERRAMENTA PARA CONSERVAÇAO DE SOLOS. In: CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE CIÊNCIA DO SOLO, 23., CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 38., 2023, Florianópolis. Resumos... Florianópolis: Epagri, 2023. p. 1355| Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
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